Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento

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GRISTEC Participa de Workshop sobre a Desativação do 2G no CIST

No dia 24 de agosto, a GRISTEC marcou presença em um workshop de grande relevância realizado pelo CIST, abordando o tema “1ª Obsolescência dos dispositivos de rastreamento com a desativação do sistema 2G”. Alex Barbosa, Diretor de Marketing da GRISTEC, compartilhou sua expertise e insights valiosos durante o evento.

O evento contou com a participação de destacados profissionais do setor, incluindo Anor Jr., da Ravex Brasil, Márcio Fabozi, da 3S, Mithermayer Menabó Jr., da Sascar, e o consultor Darko Wollner, o que enriqueceu ainda mais as discussões.

Durante o workshop, foram explorados os diversos impactos decorrentes da ausência do sistema de comunicação 2G. Estes impactos variam de acordo com o contexto e as necessidades dos usuários e da indústria, abrangendo aspectos positivos e negativos.

Principais Impactos Discutidos

  1. Obsolescência de dispositivos: A desativação do sistema 2G resultará na obsolescência de dispositivos mais antigos que operam exclusivamente com essa tecnologia. Isso pode desencadear a necessidade de descarte ou substituição desses dispositivos por modelos mais modernos compatíveis com tecnologias avançadas.
  2. Melhoria da qualidade das redes: A liberação do espectro ocupado pelo sistema 2G permite que as operadoras aprimorem e otimizem as redes 3G, 4G e até 5G. Esse realocamento de recursos pode resultar em redes de comunicação mais rápidas, estáveis e eficientes para os usuários.
  3. Maior capacidade de espectro: A remoção do sistema 2G libera valioso espectro de frequência que pode ser direcionado para outras tecnologias, melhorando a cobertura e a capacidade das redes móveis mais recentes.
  4. Redução de custos operacionais: Manter infraestruturas mais antigas, como o 2G, envolve custos contínuos para as operadoras. Sua desativação pode significar economias significativas em termos de manutenção e atualização de sistemas.
  5. Impacto em setores específicos: Alguns setores ainda dependem do 2G para operações críticas, como sistemas de rastreamento, máquinas industriais e telemetria. A transição para tecnologias mais recentes pode ser necessária para garantir a continuidade dessas operações.
  6. Cobertura em áreas remotas: A capacidade do 2G de oferecer cobertura em regiões remotas é notável. A sua desativação pode afetar áreas rurais, exigindo investimentos extras para levar tecnologias mais recentes a essas regiões.
  7. Impacto para usuários de dispositivos simples: Usuários de dispositivos básicos operando em redes 2G podem enfrentar desafios devido à desativação. A migração para dispositivos mais modernos pode ser necessária para continuar usando serviços de telefonia móvel.

A desativação completa do 2G ocorre gradualmente em muitos países, visando minimizar impactos negativos e permitir uma transição suave. É essencial que operadoras e governos estejam cientes dos possíveis desafios e tomem medidas adequadas para enfrentar os desafios decorrentes dessa mudança. A GRISTEC, representada por Alex Barbosa, continua a estar na vanguarda dessas discussões, buscando soluções inovadoras para se adaptar a esse cenário em constante evolução.

Assista ao debate completo clicando aqui.

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