O 5G é a tecnologia móvel mais moderna atualmente, mas ainda não é a mais acessada. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o 4G tinha em outubro 5 vezes mais o número de usuários do que o 5G.
São quase 190 milhões de acessos ao 4G, que representa 71,7% do total de acessos no país, contra 37 milhões do 5G, que equivale a 13,9% do total.
Os dados também apontam para outra surpresa, mas entre as tecnologias móveis mais antigas: o 2G ainda tem mais usuários do que o 3G, que aparece na última posição.
Em outubro, foram 19 milhões de acessos ao 2G (7,5% do total), enquanto o 3G teve 17 milhões (6,7%). Vale lembrar que a Anatel vai deixar de certificar novos celulares com tecnologia inferior ao 4G a partir de 2025. Confira abaixo quanto cada geração de internet representa no total de acessos no seu estado.
O 5G é a tecnologia móvel mais moderna atualmente, mas ainda não é a mais acessada. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o 4G tinha em outubro 5 vezes mais o número de usuários do que o 5G.
São quase 190 milhões de acessos ao 4G, que representa 71,7% do total de acessos no país, contra 37 milhões do 5G, que equivale a 13,9% do total.
Os dados também apontam para outra surpresa, mas entre as tecnologias móveis mais antigas: o 2G ainda tem mais usuários do que o 3G, que aparece na última posição.
Em outubro, foram 19 milhões de acessos ao 2G (7,5% do total), enquanto o 3G teve 17 milhões (6,7%). Vale lembrar que a Anatel vai deixar de certificar novos celulares com tecnologia inferior ao 4G a partir de 2025. Confira abaixo quanto cada geração de internet representa no total de acessos no seu estado.
O 4G começou a ser liberado no Brasil em 2012. Já o 5G entrou em operação no país em 2022, e as operadoras têm até o final de 2029 para levar a tecnologia para todo o país.
“Se levarmos em consideração a adoção, podemos afirmar que o 5G teve uma curva de uso pelo mercado mais acentuada que o 4G”, avalia Wilson Cardoso, membro do Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) e diretor do Grupo Setorial de Telecomunicações da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).
Ele destaca ainda o crescente uso do 5G em redes privativas usadas em áreas como indústria e portos. “Temos que lembrar que o 5G do Brasil foi pensado desde o começo em seu edital de frequências da Anatel para o uso com máquinas”, afirma.