A presidente da Gristec, Bruna Medeiros, e Kelly Simões, CEO da GR Global 5, associada Gristec, se reuniram em Brasília com a delegada Dra. Denise Tenório, chefe da divisão de controle e fiscalização da Polícia Federal, e discutiram o detalhamento dos impactos do Estatuto da Segurança Privada em nosso segmento. Também participaram do encontro os delegados Dr Daniel Marques Cavalcante, Chefe da DPSP/CGCSP/DPA/PF, e o delegado Dr. Rodolfo Martins Faleiros Diniz, Chefe da Divisão de Legislação da PF.
Na reunião ficou confirmado que os segmentos de gerenciamento de risco e rastreamento estão enquadrados nesta normativa e devem, a seu tempo, ser objeto de controle e fiscalização da Polícia Federal.

Confira abaixo os principais pontos discutidos nesta reunião:

– Gerenciadoras de risco estão enquadradas no Estatuto da Segurança Privada; 
– Deverão seguir as normas descritas para as empresas de Serviços de Segurança Privada e Gerenciadoras de Risco de bens, numerários e valores conforme decreto; 
– A Polícia Federal reconhece a central de monitoramento da gerenciadora de risco como parte de sua atividade, portanto as mesmas devem se orientar pelas regras para as gerenciadoras de risco e não se acumulam as regras das empresas de monitoramento e rastreamento;
– Empresas de rastreamento que possuam central de monitoramento também deverão ter a homologação da Polícia Federal, conforme o Artigo 19 do decreto;
– Nesse momento, a área técnica da PF está descrevendo as regras de como será a aplicação da Lei;
– A Gristec esclareceu vários pontos sobre os serviços das empresas e também enviou muitos materiais para contribuir com a descrição das regras; 
– Após a publicação do decreto, vamos solicitar uma nova audiência para novos esclarecimentos e também acompanhar o andamento da descrição das portarias.

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